sábado, 7 de maio de 2011

Dez dicas para deixar sua casa ecologicamente correta..

1. Prefira detergentes biodegradáveis e produtos de limpeza que não agridam o meio ambiente. O cloro da água sanitária gera poluentes que prejudicam a flora e a fauna. Evite aerossóis com CFC, gás responsável pelo buraco na camada de ozônio.

2. Não escove os dentes com a torneira aberta. Gastam-se até 12 litros de água cada vez que se faz a higiene bucal sem fechar a torneira. Na cozinha, ensaboe a louça toda antes de abrir a torneira para o enxágüe.

3. Economize papel. Estima-se que para cada 100 quilos de papel reciclado são poupadas sessenta árvores.

4. Banhos que duram quinze minutos são ecologicamente incorretos: gastam em média 243 litros de água. A ONU diz que cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para atender às necessidades de consumo e higiene.

5. Pilhas, baterias e lâmpadas contêm substâncias que podem contaminar a terra e o lençol de águas subterrâneas. A Comlurb dispõe de cestas verdes para a coleta de pilhas e baterias. A localização delas está no site www.rio.rj.gov.br/comlurb/

6. Leve sua própria sacola de compras ao supermercado. Isso diminui o consumo de sacos plásticos, reduzindo também o volume de lixo produzido.

7. Separe o lixo para reciclagem. A Comlurb calcula que apenas 5% do lixo da cidade é separado, apesar de haver coleta seletiva em quarenta bairros.

8. Só use a máquina de lavar roupa quando ela estiver cheia. Com poucas peças e lavagens freqüentes, gastam-se mais água e energia. A Light informa que, ligando a máquina dia sim, dia não, a economia é de 9 quilowatts-hora por mês na conta de luz.

9. Não compre nem cozinhe mais alimentos do que vai consumir. Segundo a Comlurb, 61% do lixo carioca é sobra de alimentos. O lixo úmido (restos de comida) deve ser separado do seco (plásticos, vidro, latas, papéis e metais). O material reciclável deve ser posto em sacos transparentes, para facilitar a identificação.

10. A geladeira e o freezer podem responder por 30% do consumo de luz. Compre os que têm o selo Procel (Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica). Evite deixar a porta da geladeira aberta por muito tempo e não guarde alimentos ainda quentes.

Fonte: Guia de Boas Práticas para o Consumo Sustentável do Ministério de Meio Ambiente(www.mma.gov.br/port/sds/index.cfm)

Móveis reutilizam placas de trânsito..


O mundo está mudado. As pessoas também. Todos os dias milhões de objetos deixam de fazer parte da rotina das pessoas e viram lixo. E milhares de objetos revivem, são transformados e acabam fazendo parte novamente da nossa rotina. È a sustentabilidade mudando conceitos, transformando para a continuidade do planeta.

Navegando achei um link bem legal:

Tim Delger, designer norte-americano, criou móveis reutilizando placas de trânsito. Tudo começou quando ele precisava de uma mesa e achou uma placa de madeira abandonada na rua. Quando chegou em casa, usou ao máximo a peça, tentando criar a menor quantidade de retalhos possível. Como várias pessoas gostaram, ele resolveu continuar com o projeto.

Para Tim, reutilizar materiais não chega a ser uma causa, mas uma fonte de inspiração. “Eu amo os limites e desafios apresentados por um objeto que já existe. Objetos que já tenham servido aos seus propósitos e foram descartados são muito interessantes. Dar uma nova vida a esses materiais em um novo formato traz muita personalidade para uma peça”, comenta.

Outros contatos do artista e designer com a sustentabilidade foram realizados no próprio apartamento, onde vive com a mulher. Eles usaram gavetas como prateleiras ou armários como prateleiras de livros. As peças e a montagem do apartamento foram documentadas no blog Apartment 205.

Tim garante que as placas tem uma origem garantida. “Apesar do que você pode pensar inicialmente, eu comprei as placas em lojas e bazares. Claro, eu não consigo ter certeza de onde as pessoas conseguem as placas, mas eu não vou no meio da noite tirar as placas das rodovias”.

Extraido de: http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2010/12/22/moveis-reutilizam-placas-de-transito/

Lixo eletrônico: uma agressão para o meio ambiente..

Uma das grandes dificuldades que vê se encontrando é a do local certo para descarte de lixo eletrônico, porque mesmo que sejamos consumidores conscientes, sempre temos algo para descartar.Procurando na internet,achei um site bem bacana , onde basta digitar o seu CEP e terá a informação de onde pode-se levar o lixo sem prejudicar o meio ambiente.

Infelizmente essa informação serve apenas para a cidade de São Paulo, mas pode-se exigir que ela se torne nacional!!Projeto “e-lixo maps”, parceria entre SMA e Instituto Sérgio Motta, ajuda cidadãos a encontrar local mais próximo para levar pilhas, celulares e outros.

No site www.e-lixo.org, inserindo o CEP e o tipo de “e-lixo” que precisa descartar, é possível encontrar todos os locais mais próximos da sua casa que recebem e reciclam esse tipo de resíduo. O projeto associa a plataforma do Google Maps com um Banco de Dados dos postos de coleta de “e-lixo” em São Paulo. Dessa forma, a informação fica disponível e pode ser visualizada de forma mais funcional e lúdica. Além dessa prestação de serviço, o projeto prevê, também, o cadastramento de mais pontos de coleta.

A ideia de criar o projeto “e-lixo maps” surgiu após a realização, por parte da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, da campanha “Mutirão do Lixo Eletrônico – Recicle. Não descarte essa idéia”. A ação, que aconteceu no dia 30 de outubro de 2008, teve como objetivo arrecadar pilhas, baterias, celulares e carregadores em centenas de pontos de coleta espalhados pela Capital e em 372 municípios.

A participação da população neste mutirão superou as expectativas e mais de 50 toneladas foram arrecadadas, mostrando que muitas pessoas não possuíam um lugar adequado para levar esse tipo de lixo.

sábado, 30 de abril de 2011

Reaproveite o lixo orgânico como adubo com a compostagem doméstica..


Solução eficaz para reciclagem de lixo orgânico, a compostagem doméstica é uma prática de múltiplos benefícios. Primeiro, pelo impacto positivo ao meio ambiente, ao reduzir em até 75% o volume de resíduos orgânicos depositado nos aterros sanitários. Segundo, porque possibilita a fabricação de fertilizantes nutritivos para uso em hortas, vasos e jardins a custo zero.

Praticamente todo o resto de alimentos pode ser transformado em composto. Cascas de frutas, legumes e ovos, borra de café, saquinhos de chá, podas de jardinagem, guardanapos de papel e palitos de fósforo são alguns exemplos. “Até mesmo sobras de alimentos cozidos e estragados, desde que em quantidades moderadas, podem ir para a composteira”, revela Gabriel Morales, Gerente do Projeto Composteira para Todos do Morada da Floresta, residência ecológica em São Paulo.

Como fazer?
Diferente do que muitos imaginam, criar uma mini estação de tratamento de lixo dentro de casa é muito simples. O primeiro passo é implantar uma composteira, recipiente no qual serão armazenadas as sobras orgânicas. Ela pode ser produzida a partir de caixotes de madeira ou de tonéis plásticos. A composteira também pode ser adquirida com minhocários.

O recomendável é instalá-la no quintal, em local de fácil acesso e de acordo com a área disponível e a quantidade de resíduos que se quer aproveitar.

César Cassab Damma, permacultor do Minhocasa, entidade de ensino ambiental em Brasília, explica que os minhocários fornecidos em kits são interessantes principalmente para compostagem em áreas menores. “Por ser mais compacto e fechado, a vermicompostagem (compostagem feita com minhocas) é bastante segura e conveniente para uso em casas e apartamentos”, diz César, que disponibiliza minhocários domésticos para atender às necessidades das famílias de duas, três ou quatro pessoas. Nos Estados Unidos e na Europa, já há quem ofereça composteiras eletrônicas, que criam ambientes controlados para a deterioração dos materiais e realizam o processo de compostagem, que normalmente demora meses, em apenas duas semanas.

Com a composteira a postos, basta depositar o material orgânico, previamente separado. A mistura deverá ser coberta com folhas, serragem e esterco seco misturado com terra e, finalmente, ser molhada. Esse é um cuidado importante, pois o processo de decomposição depende de arejamento e umidade. Também por isso, nos meses seguintes, o monte deverá ser revirado e regado.

O composto estará pronto para ser usado quando estiver homogêneo, com aparência e cheiro de terra. O rendimento aproximado para cada quilo de matéria orgânica depositada é de 300 a 500 gramas de composto, em média.

Uma preocupação constante de quem é inicia a prática da compostagem é com a emissão de odores desagradáveis, o que acontece quando o processo não foi bem conduzido. Para evitar esse inconveniente é necessário redobrar atenção para com a seleção dos materiais a serem compostados.

Outra dica é sempre cobrir todo o resíduo fresco com algum material seco. “Pode ser serragem grossa, facilmente encontrada em serralherias, folhas secas, palha seca, podas de jardim trituradas e secas e até papel jornal picado”, diz Morales. Segundo ele, seguindo esse procedimento, a compostagem não emitirá nenhum cheiro desagradável. A escolha do modelo da composteira também é fundamental. “Ela deve permitir que o composto seja facilmente aerado e ser, ao mesmo tempo, bem fechada”, explica João Paulo Diniz.

O cuidado com a seleção dos resíduos e a inserção de resíduos secos na camada superior também é importante para não atrair ratos e insetos. Restos de comida até são bem vindos na composteira, mas carnes, gorduras e ossos, jamais. A presença desse tipo de resíduo pode atrair ratos e pragas do gênero.

O que pode ser compostado?
• Cinzas de madeira provenientes de lareiras ou de fogão a lenha;
• Penas de galinha, peru e outras aves são muito ricas em nitrogênio, facilitando o processo, pois esse é um dos elementos importantes para a reação química da compostagem;
• Lixo orgânico de cozinha: Praticamente todo o lixo pode ir para a composteira, exceto gordura animal, que tem uma difícil degradação, e restos de carnes, que costumam atrair animais, vermes e moscas;
• Aparas de grama;
• Conchas (ostras moídas, conchas de lagostas);
• Feno ou palha: Em pequenas quantidades, pois necessitam de uma grande quantidade de nitrogênio para se decompor;
• Podas de arbustos e cerca viva;
• Folhas;
• Jornais: Em pequenas quantidades, pois são grandes fontes de carbono;
• Serragem: Deve ser alternada com esterco, pois apresenta degradação lenta;
• Algas marinhas.

O que não pode ser compostado?•
Carvão mineral e vegetal: Possui quantidade excessiva de enxofre e ferro que são tóxicos para as plantas. Também apresentam muita resistência à decomposição;
• Gordura animal e restos de carnes;
• Papel colorido: Possui tintas tóxicas e não biodegradáveis. Devem ir para reciclagem especial de papéis;
• Resíduos não biodegradáveis: Resíduos de plásticos, vidros, alumínios e roupas possuem material sintético que não são biodegradáveis e que poderão prejudicar o solo:
• Plantas doentes:
• Fezes de animais de estimação:
• Lodo de esgoto:
• Produtos químicos tóxicos

Uma boa medida para ajudarmos o meio ambiente!!

sexta-feira, 29 de abril de 2011


Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo. (Paulo Coelho)